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Desculpem o transtorno.

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Um novo tipo de computador: o Chromebook

Muitos anúncios empolgantes no Google I/O, evento que o Google realiza anualmente na Califórnia. Um deles é especial para os leitores deste blog.

“O Google anunciou hoje os primeiros Chromebooks dos seus parceiros, Samsung e Acer. Eles não são notebooks comuns. Com um Chromebook você não esperará minutos para dar o boot no seu computador. Você lerá emails em segundos. Graças às atualizações automáticas, o software no seu Chromebook ficará mais rápido com o passar do tempo. Suas aplicações, games, fotos, músicas e documentos serão acessíveis em qualquer lugar e você não precisará se preocupar com a perda de seu computador ou com backup de arquivos. As baterias dos Chromebooks durarão o dia inteiro com uma única carga. Esses notebooks também possuem diversas camadas de segurança embutidas, então não haverá necessidade de antivírus e softwares para instalação e manutenção. E o mais importante, você não gastará horas lutando contra seu computador para deixá-lo atualizado.”

Mas não é só isso!!! 🙂

O anúncio continua:

“Mesmo tendo departamentos de TI dedicados, empresas e escolas lutam com os mesmos problemas de complexidade, custo e insegurança em seus computadores. Para resolver isso nós estamos também anunciando o Chromebook for Business and Education. Este serviço inclui os Chromebooks e um serviço de gerenciamento de usuários, dispositivos, aplicações e políticas de segurança. Também estarão incluídos suporte, garantias e trocas e atualizações do aparelho. Os preços mensais começam a 28 dólares por usuário para empresas e a 20 dólares por usuário para escolas”.

Enfim é chegada a era do “Computer as a Service”. Não há dúvidas que, atualmente, o Google é a empresa que mais inova na Internet. Resta saber quando tudo isso estará disponível no Brasil.

Veja anúncio na íntegra no Blog do Chrome (em inglês).

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O quanto sua Empresa é Digital? *

A resposta para a questão-título pode ser tão vital para a viabilidade das empresas a longo prazo quanto a qualidade de seu modelo de negócios. Ser Digital vai além de ter o ter o software mais recente ou de ter o melhor o site na Internet. Trata-se de aproveitar ao máximo o que é realmente uma revolução, a fim de se tornar único, além de criar e aumentar lucros utilizando novos meios.

O projeto de uma Empresa Digital é a arte e a ciência de utilizar tecnologias digitais para expandir as opções estratégicas de uma companhia. Não se trata de utilizar tecnologia para seu próprio bem, trata-se de servir aos clientes, criar proposições de valor exclusivas, incentivar talentos, aperfeiçoar radicalmente a produtividade e aumentar os lucros. Trata-se de utilizar opções digitais para criar um modelo de negócios que não seja apenas superior, mas único.

A Empresa Digital é um fenômeno que emergiu a partir de 1996 (com o advento da própria Internet) e que ganhou mais destaque nos últimos 2 anos do século XX. Como exemplos, podemos citar:

  • a Dell, que em 1998 criou seu configurador online e que ainda é de qualquer maneira semelhante ao atual;
  • America On Line, eBay e Yahoo, que no começo de 1999 deixaram claro que era possível um modelo de empresa que pudesse fazer negócios pela Internet;
  • a General Eletric, que nos primeiros meses 2000, estava fazendo um grande esforço para realizar a primeira bem-sucedida transição em larga escala de um modelo não digital para um modelo de empresa digital.

Durante os primeiros anos do século XX , a construção de vigas-mestras de aço e a invenção do elevador modificaram completamente os conceitos de arquitetura e tornaram possível a construção de arranha-céus. Da mesma maneira, a situação dos líderes atuais está sendo alterada para sempre com o surgimento de novos e melhores métodos de trabalho colaborativo. A Empresa Digital representou uma mudança fundamental nos antigos modelos de negócios que causou mais impacto gerencial do que até mesmo outros movimentos, como o movimento pela qualidade nos anos 80 e o movimento pela reengenharia na década de 90.

Hoje, a amplitude e a profundidade da revolução digital tornou-se tão importante que, ninguém na área de negócios pode se dar ao luxo de deixar de priorizar esse assunto. Até recentemente, a probabilidade de que qualquer empresa pudesse desfrutar de um sucesso de longo prazo era determinada por um único fator: a qualidade de seu projeto de negócios. Hoje, a multiplicação das tecnologias digitais tem introduzido um segundo fator competitivo crucial: o grau de sua digitalização.

E se existisse uma alternativa melhor? Se você pudesse reverter o modo como seus negócios são realizados? Por exemplo, e se você soubesse exatamente o que os clientes querem e fabricasse apenas esses produtos? Se deixasse de recorrer à suposição e não tivesse mais gastos com o estoque que não foi vendido? Se pudesse desfrutar de aumentos de produtividade de dez vezes?

No inicío do século XXI a Compaq e a Dell estavam entre os maiores fabricantes de PCs do mundo. No entanto, a Compaq dependia quase que exclusivamente dos distribuidores no varejo para vender o que ela produzia. Ela procurava prever qual era a demanda e produzia o número de máquinas que acreditava que os clientes podiam comprar e, então, tentava vendê-las aos clientes por meio de seus distribuidores. Por outro lado, a Dell produzia um micro somente depois de receber um pedido de um cliente que tivesse feito o pagamento. Dessa forma, a Dell passou a utilizar o dinheiro do cliente para financiar a produção enquanto a Compaq continuava dependendo de métodos tradicionais de financiamento. A História mostrou qual foi o modelo vencedor. Apesar de vender seus produtos com a mesma margem de lucro de seus concorrentes, a Dell cresceu 30% mais a cada ano. A Compaq foi engolida pela HP.

As empresas que fizeram a transição para um modelo digital através da exploração de opções digitais voltadas aos negócios puderam produzir lucratividade e taxas de crescimento maiores do que seus concorrentes. Essas diferenças simplesmente não podem ser atingidas sem um projeto de Empresa Digital. Além disso, essas diferenças crescem com o passar do tempo, à medida que as primeiras vantagens agora são consolidadas e utilizadas para a criação de investimentos e aperfeiçoamentos de desempenho ainda maiores no ciclo seguinte.

Como tornar a sua Empresa mais Digital?

Primeiro o empresário deve-se imaginar como especialista em projeto de Empresas Digitais contratado para analisar e aconselhar sua empresa sobre seus próximos movimentos:

  • Qual é a situação atual?
  •  O quanto sua Empresa é Digital? Em uma escala de 0 a 10, como avaliaria o projeto de negócios da sua empresa?
  • Qual o percentual de seus serviços e informações que é realizado on-line? Qual o percentual de gerenciamento de seus canais de venda, fornecimento, atendimento a clientes, faturamento, logística, compras, seleção, treinamento, financiamento, pesquisa e desenvolvimento, produção e marketing?
  • Onde você situaria seus principais concorrentes nesses quesitos? Em que direção eles estão se movendo?
  • Que oportunidades estratégicas a análise acima sugere? Como você pode começar a utilizá-las?

Ser Digital não significa fazer com que seus vendedores fiquem distantes de seus clientes, não significa fechar sua loja ou seu escritório e a partir desse momento só existir na Internet. Ser Digital é apenas uma questão de usar mais tecnologia para aumentar a eficiência e reduzir custos nos processos. A experiência de grandes empresas inovadoras mostrou que um projeto de Empresa Digital traz uma mudança dramática e positiva em direção à realização de diversos benefícios:

  • A base para as decisões muda da suposição para a certeza;
  • A proposição de valores para seus clientes muda da inadequação para um perfeito ajuste;
  • As informações que fluem passam a ser transmitidas em tempo real, sem atrasos;
  • A utilização do tempo de seus funcionários muda de um estilo com baixo valor agregado para o máximo incentivo aos talentos;
  • A resolução de problemas passa a ser pró-ativa ao invés de reativa.

Como e quais são as opções digitais que podem ser exploradas para trazer esses benefícios no caso de Sua Empresa? Entre em contato.

* baseado no artigo da edição 37 da revista InformationWeek Brasil e no livro “How Digital Is Your Business” (“O Quanto Sua Empresa é Digital?”) de Adrian Slywotzky e David Morrison.

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A principal vantagem de SaaS: o preço

Hoje vou pagar uma de minhas promessas. Estou postando um comparativo de preços entre aplicações no modelo SaaS e aplicações no modelo tradicional (ou “on-premisse”). Importante frisarmos novamente que alguns fornecedores trabalham também no modelo de “hosting”, porém afirmam oferecer soluções SaaS  (veja o post “O que não é SaaS!!!”). Fiquem atentos!!!

Critérios.

Obviamente existem diferenças funcionais entre os produtos avaliados. Porém, isso por si só não justifica a diferença brutal no modelo de precificação dos produtos. O que justifica a diferença é o fato de o fornecedor ter construído uma vantagem competitiva com um produto inovador e utilizando um novo paradigma (e isso não é uma missão fácil). Outro ponto importante: existem produtos que podem ser comprados em bancas de jornais e gôndolas de supermercados. Esses produtos não foram considerados aqui porque não fornecem suporte. Além disso, o pequeno empresário preocupado com a disponibilidade dos seus sistemas de informações procurará por algo mais “profissional” do que um produto nesse modelo.

Comparação.

O primeiro produto é de uma grande empresa, forcedora mundial de produtos ERP no modelo “on-premisse”, ou seja, você precisa comprar e instalá-lo em um servidor dentro de sua empresa. A algum tempo contatei um distribuidor com intuito de avaliar sua solução para uma pequena indústria do setor plástico com 20 funcionários. Depois de uma breve visita com 3 consultores, foi fornecido um orçamento de cerca de R$70000 considerando licenças para apenas 4 usuários das áreas administrativo/financeira e mais 540 horas (3.2 meses/homem) de consultoria em implantação. Neste valor, equivalente à metade do faturamento mensal da empresa, ainda não estavam incluídas despesas com deslocamento do técnico, infraestrutura e suporte.

O segundo produto é vendido como SaaS, porém a precificação revela que, na realidade, ele é entregue no modelo de “hosting”. Ou seja, neste caso o próprio fornecedor fornece a estrutura, mas ela não é compartilhada com outros clientes. O custo de implantação pode ser verificado no site e fica em torno de R$10000. Além disso, mensalmente seriam cobrados cerca de R$160 por usuário.

E. finalmente, o terceiro produto, que para 1 usuário é fornecido de maneira gratuita. Já para 5 usuários simultâneos ele é oferecido pelo preço de R$119 mensais. Esse possui a característica de um SaaS “puro sangue”, um modelo que possibilita uma grande redução de custos para o fornecedor e a transferência desse custo para o cliente final no preço do serviço.

Conclusão:  A diferença do primeiro para o terceiro chega a 3 ordens de grandeza!!!
O custo é o principal fator que leva pequenas empresas a adotar soluções SaaS. É por isso que não duvido de notícias que dizem que “a adesão das empresas à nuvem crescerá 1300% em quatro anos”.

Quer saber mais? Quer saber quais são os fornecedores? Entre em contato.

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SaaS: velocidade de implementação

Fora do Brasil, SaaS (do inglês, Software As a Service) tem ganhado força principalmente entre as PMEs e uma das principais causas é a velocidade da implementação. Essas empresas possuem limitação em recursos e não podem se dar ao luxo de adotar o mesmo tipo de soluções tecnológicas que suas concorrentes maiores.

E, na prática, como funciona SaaS? Com SaaS o cliente não compra a aplicação, ele paga por um serviço. Ele também não customiza e não instala a aplicação em sua empresa. Como não há instalação, também não há necessidade de aquisição de infraestrutura (software, rede, máquinas, etc) para executar a aplicação. O responsável por isso é o fornecedor. Também não há necessidade de despesas com programadores, analistas de sistemas, administradores de banco de dados e de rede que realizam tarefas como capacity planning, instalação e monitoramento de servidores. Os servidores precisam de alimentação de energia, segurança, rede, sistema operacional, banco de dados e backup. Mais uma vez a responsabilidade é do fornecedor. A configuração do serviço ocorre sempre pelo navegador podendo ser feita em poucas horas ou dias, ao invés de em semanas ou meses. Também não existe custo de atualização ou de “upgrade” da aplicação. Esse custo é diluído pelos clientes que usufruem dos benefícios e das melhorias da mesma maneira que o proprietário de um apartamento usufrui dos benefícios de seu condomínio.

Torna-se óbvio que, com toda essa estrutura já instalada remotamente, o tempo de implantação é reduzido drasticamente. Com isso, a empresa pode focar no seu negócio e reduzir seus esforços usufruindo rapidamente dos benefícios do projeto.

No próximo post falarei sobre o principal fator de adoção de SaaS entre PMEs: o preço. Uma pesquisa recente com 1200 executivos de pequenos negócios mostrou que pelo menos 80% deles considerariam adoção de SaaS pelo baixo TCO (Total Cost of Ownership)*.

Você já procurou por uma solução nesse modelo no mercado brasileiro e não encontrou? Pode ser que ela exista ou que nós possamos desenvolvê-la através de uma parceria!!! Entre em contato. Não tenho dúvidas de que, com os avanços atuais da Internet, agora há um grande campo de possibilidades e produtos que podem ser desenvolvidos no modelo SaaS.

* Total Cost of Ownership – custo total de propriedade ou, no caso, custo total por se possuir um aplicativo de software. Envolve custos com: hardware, software, treinamento, manutenção, atualização, etc.

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Certificado Digital gratuito para PMEs

Mais uma notícia importante: em 2011 a Sefaz-SP estará distribuindo gratuitamente certificados digitais para micro e pequenas empresas que faturam até 2,4 milhões. O certificado permitirá acesso mais seguro aos serviços do portal da Sefaz.

Veja notícia na íntegra no portal da Info Exame.

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Peixes grandes preocupados…*

Joseph Tucci, Presidente da EMC, a empresa que atualmente domina o mercado mundial de storage#, disse que “vê fantasmas de grandes empresas (ex)vizinhas que quebraram com a chegada do PC” todo dia que olha pelas janelas do seu escritório.

“Um movimento similar está acontecendo e agora a diferença é que a ruptura está vindo das nuvens, esses data centers gigantescos que fornecem computação e armazenamento remoto ao invés de servidores e unidades de discos dentro das próprias empresas”, disse Tucci. A mudança para a nuvem irá trazer “novos competidores que deixarão a maior parte ou pelo menos a metade das empresas de tecnologia devastadas. Ele não deu nomes, mas o artigo sugere que empresas como Dell, HP, IBM e a pŕopria EMC podem estar correndo esse risco. Mas essas gigantes não vão se entregar fácil. Essas empresas já gastaram 6.4 bilhões de dólares em aquisição de concorrentes que possuem tecnologias em nuvem.

Empresas que utilizam computação em nuvem (ou, no inglês, “cloud computing”) podem cortar em no mínimo um terço seus custos de TI  e gerenciar atualizações facilmente. A empresa de marketing IDC estima que, ao redor do planeta, elas poderão economizar cerca de 1 trilhão de dólares por não precisar manter sistemas antigos e obsoletos nos próximos 4 anos.

Quem viver verá.

Quer saber mais sobre soluções em nuvem para pequenas e médias empresas? Entre em contato.

# dispositivos para armazenamento de grandes quantidades de dados

* Extraído do artigo “EMC na briga pela nuvem” em Forbes.com

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Chrome na Globo

Parece que o Google está investindo mesmo na ferramenta que se propõe a ser uma vitrine para o seu mercado de aplicativos em nuvem. Foi veiculado ontem na Rede Globo um comercial do navegador do Google, o Chrome (vide abaixo). Dentre as novidades para as próximas versões, estão recursos para disponibilização e controle de aplicativos em ambientes corporativos (veja post, em inglês).

Nos últimos 4 meses, 18% das pessoas que visitaram esse blog utilizaram o Chrome e 27% utilizaram o Firefox. O Internet Explorer segue com 52% (perdendo mercado).

E um ótimo 2011 para quem passar por aqui!!!!

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O passaporte também na era digital

Depois de diversas mudanças, o novo passaporte brasileiro será o mesmo adotado na União Européia, Japão, Estados Unidos e Austrália. E ele até lembra o RIC (Registro Único de Identidade Civil) em alguns itens.

Veja na íntegra no G1.

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RIC: a nova identidade

Agora é definitivo. A estimativa é de que em 9 anos todos os brasileiros terão o novo Registro Único de Identidade Civil (RIC). Vai ser difícil se acostumar à idéia de que o RG não mais existirá. O novo  documento reunirá dados de diversos outros documentos como CPF, Título de Eleitor e Carteira de Habilitação no formato de um cartão de crédito contendo chip. Os primeiros 100 mil RICs já devem ser expedidos em dezembro deste ano.

Além dos itens de segurança, que reduzem a possibilidade de falsificações, um dos itens mais importantes do novo documento é o certificado digital, o mesmo que hoje permite a assinatura das NFe-s por pessoas jurídicas. Isso possibilitará que muitos documentos possam ser assinados eletronicamente de maneira segura por qualquer pessoa física. Outro benefício é a possibilidade de manifestação de apoio a projetos de lei por meio de assinaturas eletrônicas, o que permitirá o aumento da participação direta do cidadão e o aumento da legitimidade das decisões tomadas pelo Legislativo brasileiro.

Hoje, cada estado possui sua numeração para o Registro de Identidade. Isso sempre foi um problema para os desenvolvedores de software porque seus produtos devem permitir a entrada de números duplicados. Com o RIC será diferente. A numeração será única em todo o território brasileiro. Além disso, através do certificado digital, o RIC também ajudará as soluções de software a reforçarem seus mecanismos de autenticação, ou seja, um funcionário só poderá acessar os dados através de uma senha e do seu próprio RIC.

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